Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Acta ortop. bras ; 31(6): e267476, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1527639

RESUMO

ABSTRACT We observe delayed referrals to appropriate Microsurgery Unit and definitive treatment of traumatic limb amputations. Cases with wrist proximal amputations have a deadline for surgical replantation as these configure life-threatening injuries. Objective: To analyze patients with traumatic proximal wrist upper limb amputations with prolonged ischemic time who underwent temporary artery catheterization to assess stump viability and results. Methods: A case-series study including all patients with a proximal wrist upper limb amputation and a cold ischemic time equal to or above six hours from 2017 to 2021. Results: In total, two surgeons operated eight patients who had experienced forearm amputation injuries. Median ischemia time totaled eight hours. All patients required additional surgeries, most commonly split-thickness skin graft or fixation revision (three patients). This study obtained five successful macroreimplantations. The mean cold ischemia time was longer in the group with successful macroreimplantations (7.4 hours) than of the unsuccessful group (9 hours). Conclusion: Macroreplantations require immediate referral to microsurgery and, although temporary artery catheterization helps surgical decision making, the technique seems to fail to influence outcomes. Level of Evidence IV, Retrospective Case Series.


RESUMO Observa-se um atraso no referenciamento dos casos para o tratamento definitivo das amputações traumáticas de membros no Brasil. Casos com amputações proximais ao punho apresentam um prazo limite para reimplante, sendo lesões que promovem risco de vida ao paciente. Objetivo: Analisar os macrorreimplantes com tempo de isquemia prolongado submetidos à cateterização temporária da artéria, para determinar a viabilidade do coto de amputação, e seus resultados. Métodos: Série de casos de todos os pacientes com amputações traumáticas proximais ao punho, cujo tempo de isquemia fria foi igual ou superior a seis horas, entre 2017 e 2021. Resultados: A amostra foi composta por oito pacientes com amputações traumáticas de antebraço operados por dois cirurgiões. O tempo médio de isquemia foi de oito horas. Todos os pacientes necessitaram de cirurgias adicionais, sendo as mais comuns o enxerto de pele ou a revisão da fixação óssea. Sucesso do macrorreimplante foi observado em cinco pacientes. O tempo médio de isquemia fria foi maior no grupo com sucesso no macrorreimplante (7,4 horas) quando comparado com o grupo sem sucesso (9 horas). Conclusão: Os macrorreimplantes necessitam de transferência imediata para serviços especializados, e, apesar de a cateterização temporária arterial auxiliar no manejo cirúrgico, a técnica parece não interferir nos resultados. Nível de Evidência IV, Série de Casos.

2.
Clinics ; 72(9): 538-542, Sept. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-890731

RESUMO

OBJECTIVES: To analyze the histological changes observed in venous grafts subjected to arterial blood flow as a function of the duration of the postoperative period to optimize their use in free flap reconstructions. METHOD: Twenty-five rats (7 females and 18 males) underwent surgery. Surgeries were performed on one animal per week. Five weeks after the first surgery, the same five animals were subjected to an additional surgery to assess the presence or absence of blood flow through the vascular loop, and samples were collected for histological analysis. This cycle was performed five times. RESULTS: Of the rats euthanized four to five weeks after the first surgery, no blood flow was observed through the graft in 80% of the cases. In the group euthanized three weeks after the first surgery, no blood flow was observed in 20% of the cases. In the groups euthanized one to two weeks after the first surgery, blood flow through the vascular loop was observed in all animals. Moreover, intimal proliferation tended to increase with the duration of the postoperative period. Two weeks after surgery, intimal proliferation increased slightly, whereas strong intimal proliferation was observed in all rats evaluated five weeks after surgery. CONCLUSION: Intimal proliferation was the most significant change noted in venous grafts as a function of the duration of the postoperative period and was directly correlated with graft occlusion. In cases in which vascular loops are required during free flap reconstruction, both procedures should preferably be performed during the same surgery.


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Artérias Carótidas/fisiopatologia , Artérias Carótidas/cirurgia , Veias Jugulares/fisiopatologia , Veias Jugulares/transplante , Fenômeno de não Refluxo/diagnóstico , Fluxo Sanguíneo Regional/fisiologia , Enxerto Vascular/métodos , Anastomose Cirúrgica , Artérias Carótidas/patologia , Fibrose , Veias Jugulares/patologia , Microcirurgia/métodos , Neovascularização Fisiológica , Período Pós-Operatório , Ratos Wistar , Reprodutibilidade dos Testes , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento , Enxerto Vascular/efeitos adversos
3.
Clinics ; 68(12): 1543-1547, dez. 2013. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-697709

RESUMO

OBJECTIVE: The objective of this study was to compare two four-strand techniques: the traditional Strickland and cruciate techniques. METHODS: Thirty-eight Achilles tendons were removed from 19 rabbits and were assigned to two groups based on suture technique (Group 1, Strickland suture; Group 2, cruciate repair). The sutured tendons were subjected to constant progressive distraction using a universal testing machine (Kratos®). Based on data from the instrument, which were synchronized with the visualized gap at the suture site and at the time of suture rupture, the following data were obtained: maximum load to rupture, maximum deformation or gap, time elapsed until failure, and stiffness. RESULTS: In the statistical analysis, the data were parametric and unpaired, and by Kolmogorov-Smirnov test, the sample distribution was normal. By Student's t-test, there was no significant difference in any of the data: the cruciate repair sutures had slightly better mean stiffness, and the Strickland sutures had longer time-elapsed suture ruptures and higher average maximum deformation. CONCLUSIONS: The cruciate and Strickland techniques for flexor tendon sutures have similar mechanical characteristics in vitro. .


Assuntos
Animais , Feminino , Masculino , Coelhos , Técnicas de Sutura , Traumatismos dos Tendões/cirurgia , Tendões/cirurgia , Fenômenos Biomecânicos , Modelos Animais , Valores de Referência , Ruptura , Resistência à Tração , Fatores de Tempo
4.
Rev. bras. anestesiol ; 63(4): 322-326, jul.-ago. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-680141

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Bupivacaína é o fármaco de escolha para anestesia regional por causa da eficácia, longa duração e do bloqueio motor menos intenso. Bupivacaína (S75-R25) é uma mistura de isômeros ópticos que contém 75% de levobupivacaína (S-) e 25% de dextrobupivacaína (R+) e foi criada por uma companhia farmacêutica brasileira. Este estudo comparou a eficácia e segurança de bupivacaína S75-R25 com vasoconstritor e ropivacaína para o sistema cardiovascular em bloqueio do plexo braquial. MÉTODOS: Pacientes foram randomizados para receber bloqueio do plexo braquial com bupivacaína S75-R25 (Grupo B) com epinefrina 1:200.000 ou ropivacaína (Grupo R), ambos os fármacos a 0,50%, em 30 mL ECG contínuo (Holter) foi registrado durante todo o procedimento, bem como a escala de força de Lovett, além de monitoramento (frequência cardíaca, oximetria de pulso e pressão arterial não invasiva). A incidência de eventos adversos foi comparada com os testes do qui-quadrado ou exato de Fisher. RESULTADOS: Quarenta e quatro pacientes foram estudados. Não houve diferença significativa em relação à idade, peso, altura, gênero e tempo cirúrgico. Não houve diferença entre arritmias supraventriculares antes ou depois do bloqueio do plexo braquial, independentemente do anestésico local escolhido. A perda de sensibilidade foi mais rápida no Grupo B (23,1 ± 11,7 min) em comparação com o Grupo R (26,8 ± 11,5 min), embora não significativa (p = 0,205, teste t de Student). Houve uma redução da frequência cardíaca, observada durante a monitoração contínua de 24 horas (Holter). CONCLUSÃO: Este estudo demonstrou eficácia semelhante entre bupivacaína S75-R25 e ropivacaína para bloqueio do plexo braquial, com incidências semelhantes de arritmias supraventriculares.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Bupivacaine is a first choice for regional anesthesia considering its effectiveness, long duration and less motor blockade. Bupivacaine (S75-R25) is a mixture of optical isomers containing 75% levobupivacaine (S-) and 25% dextrobupivacaine (R+) created by a Brazilian pharmaceutical company. This investigation compared cardiac safety and efficacy of bupivacaine S75-R25 with vasoconstrictor and ropivacaine for brachial plexus blockade. METHODS: Patients were randomized to receive brachial plexus anesthesia with either bupivacaine S75-R25 with epinephrine 1:200,000 (bupi) or ropivacaine (ropi), both at 0.50%, in 30 mL solution. We registered a continuous Holter ECG throughout the procedure, as well as the Lovett scale of force in addition to monitoring (heart rate, pulse oximetry and non-invasive blood pressure). The incidence of adverse events was compared with the chi-square or Fisher test. RESULTS: We allocated forty-four patients into two groups. They did not show any difference related to age, weight or height, gender, as well as for surgical duration. Supraventricular arrhythmias were not different before or after the plexus blockade, independent of the local anesthetic chosen. Loss of sensitivity was faster for the bupivacaine group (23.1 ± 11.7 min) compared to the ropivacaine one (26.8 ± 11.5 min), though not significant (p = 0.205, Student t). There was a reduction in the cardiac rate, observed during the twenty-four-hour Holter monitoring. CONCLUSIONS: This study showed similar efficacy between bupivacaine S75-R25 for brachial plexus blockade and ropivacaine, with similar incidences of supraventricular arrhythmias.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La Bupivacaína es el fármaco por elección para la anestesia regional por poseer una eficacia, una larga duración y un bloqueo motor menos intenso. La Bupivacaína (S75-R25) consiste en una mezcla de isómeros ópticos que contienen un 75% de levobupivacaína (S-) y un 25% de dextrobupivacaína (R+), y fue creada por una compañía farmacéutica brasileña. Este estudio comparó la eficacia y la seguridad de la bupivacaína S75-R25 con el vasoconstrictor y la ropivacaína para el sistema cardiovascular en el bloqueo del plexo braquial. MÉTODOS: El equipo de investigación colocó de forma aleatoria a los pacientes que recibirían el bloqueo del plexo braquial con la bupivacaína S75-R25 (Grupo B) o la ropivacaína (Grupo R), ambos fármacos al 0,50%, y 30 mL de epinefrina 1:200.000. El ECG continuo (Holter) se registró durante todo el procedimiento, como también la escala de fuerza de Lovett, además de la monitorización (frecuencia cardíaca, oximetría de pulso y presión arterial no invasiva). La incidencia de eventos adversos fue comparada con los test del Xi-Cuadrado (Xi²) o exacto de Fisher. RESULTADOS: Fueron divididos en dos grupos 44 pacientes. No hubo diferencia significativa con relación a la edad, peso, altura, sexo y tiempo de operación. No hubo diferencia entre las arritmias supraventriculares antes o después del bloqueo del plexo braquial, independientemente del anestésico local elegido. La pérdida de sensibilidad fue más rápida en el Grupo B (23,1 ± 11,7 min) en comparación con el Grupo R (26,8 ± 11,5 min), aunque no fuere significativa (p = 0,205, test t de Student). Hubo una reducción de la frecuencia cardíaca, observada durante la monitorización continua de 24 horas (Holter). CONCLUSIONES: Este estudio demostró una eficacia parecida entre la bupivacaína S75-R25 y la ropivacaína para el bloqueo del plexo braquial, con incidencias parecidas de arritmias supraventriculares.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Amidas/efeitos adversos , Anestésicos Locais/efeitos adversos , Plexo Braquial , Bupivacaína/efeitos adversos , Doenças Cardiovasculares/induzido quimicamente , Bloqueio Nervoso
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...